Bocage
- Biografia
- Soneto Ditado na Agonia
- Meu Ser Evaporei na Luta Insana
- Magro, de olhos azuis
- Apenas vi do dia a luz brilhante
- Sobre estas duras
- O céu, de opacas sombras abafado
- Ó trevas, que enlutais a Natureza,
- Negra fera, que a tudo as garras lanças
- Meu ser evaporei na lida insana
- Ó retrato da Morte! Ó Noite amiga
- Já sobre o coche de ébano estrelado
- Ó tranças de que Amor prisões me tece
- Camões, grande Camões, quão semelhante
- Das terras a pior tu és, ó Goa
- Quer ver uma perdiz chocar um rato,
- A um célebre mulato Joaquim Manuel,
- Ao Sr. Tomé Barbosa de Figueiredo de Almeida Cardoso,
- Aos sócios da "Nova Arcádia"
- Aos mesmos
- Aspirações do liberalismo, excitadas pela Revolução Francesa
- Já Bocage não sou! . . . À cova escura
- Lá quando em mim perder a humanidade
- Não lamentes, oh Nise, o teu estado;
- Se quereis, bom Monarca, ter soldados
- Pena de Talião
- Epitáfio
- A um mulato comilão que murmurava de mim
- A um mau médico
- Epigrama imitado
- Um procurador de causas
- Certo enfermo, homem sisudo,
- Arrimado às duas portas
- Nariz, nariz, e nariz,
- O Cão e a Cadela
- O Macaco Declamando
- A Macaca
- Epístola a Marília