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Maria da Paz R. Dantas

† Recife, PE, 01/09/2011

Jean Léon Gérôme (French, 1824-1904) - Phryne before the Areopagus

Poesia:


Ensaio, crítica, resenha & comentário: 


Fortuna crítica: 


Alguma notícia da autora:

 

William Bouguereau (French, 1825-1905), João Batista

 

Titian, Noli me tangere

 

 

 

 

 

Delaroche, Hemiciclo da Escola de Belas Artes

 

 

 

 

 

Maria da Paz R. Dantas


 

Bio-bibliografia
 

Maria da Paz Ribeiro Dantas nasceu em esperança, na Paraíba, em 25 de janeiro de 1940. Reside no Recife desde 1963. É mestre em Teoria da Literatura pela Universidade Federal de Pernambuco. Concluiu o curso em 1983, com a dissertação “O mito e a ciência na poesia de Joaquim Cardozo”, editada pela José Olympio em 1985. É autora de Sol de Fresta, poesia (Recife: Edições Pirata 1979, Menção Honrosa Especial no Prêmio Fernando Chinaglia 1977, da UBE do Rio); Ilusão em pedra, poesia (Recife, Edições Pirata,1981); Joaquim Cardozo - ensaio biográfico – Prêmio Jordão Emerenciano 1984, e editado pela Fundação de Cultura Cidade do Recife; Luiz Jardim – ficção e vida –premiado e editado pela Fundarpe, em 1989).Tendo dedicado especial atenção à obra do poeta e engenheiro Joaquim Cardozo, publicou em 2004 Joaquim Cardozo contemporâneo do futuro, livro que inclui biografia, estudo crítico e antologia. Edita e mantém o site www.joaquimcardozo.com.

Escreveu ainda, sobre Joaquim Cardozo: Ser é paradoxal (inédito), dentre outros textos curtos

Tem poemas e ensaios publicados em diversos jornais e revistas de cultura. Participou de várias antologias de poesia.

 

 

Delaroche, Hemiciclo da Escola de Belas Artes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Maria da Paz R. Dantas


 

 

Sent: Saturday, July 24, 2004 1:50 PM

Subject: leituras

 

Soares, poeta,

deliciei-me com a leitura de seu texto Estudos & Catálogo -Mãos, na verdade uma interessante forma de ensaio sobre a vida na fazenda. Quem viveu nesse ambiente (vivi parte de minha infância e adolescência em uma fazenda, na Paraíba), é capaz de perceber a vida que exalam suas imagens referenciais de gestos, de ocupações - como aquela tão cheia de requintes na feitura do queijo de coalho -, e outras que trazem à memória um tempo proustiano, que uns interiorizam mais, outros menos.

Também  estou escrevendo um livro (com toque autobiográfico), meio ficção, que fala sobre o café, bebida quase sagrada na época a que me refiro (década de 50). Acredito que você teria muito a dizer sobre esse assunto.

Obrigada pela lembrança.Aproveitei para lhe retribuir com o envio de um exemplar do meu recente livro Joaquim Cardozo contemporâneo do futuro, na expectativa de sua valiosa leitura.

Grande abraço

Maria da Paz

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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(14.06.2023)