Alberto Caeiro
O Guardador de Rebanhos
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- I - Eu Nunca Guardei Rebanhos
- II - O Meu Olhar
- III - Ao Entardecer
- IV - Esta Tarde a Trovoada Caiu
- V - Há Metafísica Bastante em Não Pensar em Nada
- VI - Pensar em Deus
- VII - Da Minha Aldeia
- VIII - Num Meio-Dia de Fim de Primavera
- IX - Sou um Guardador de Rebanhos
- X - Olá, Guardador de Rebanhos
- XI - Aquela Senhora tem um Piano
- XII - Os Pastores de Virgílio
- XIII - Leve
- XIV - Não me Importo com as Rimas
- XV - As Quatro Canções
- XVI - Quem me Dera
- XVII - No meu Prato
- XVIII - Quem me Dera que eu Fosse o Pó da Estrada
- XIX - O Luar
- XX - O Tejo é mais Belo
- XXI - Se Eu Pudesse
- XXII - Num Dia de Verão
- XXIII - O meu Olhar
- XXIV - O que Nós Vemos
- XXV - As Bolas de Sabão
- XXVI - Às Vezes
- XXVII - Só a Natureza é Divina
- XXVIII - Li Hoje
- XXIX - Nem Sempre Sou Igual
- XXX - Se Quiserem que Eu Tenha um Misticismo
- XXXI - Se às Vezes Digo que as Flores Sorriem
- XXXII - Ontem à Tarde
- XXXIII - Pobres das Flores
- XXXIV - Acho tão Natural que não se Pense
- XXXV - O Luar
- XXXVI - Há Poetas que são Artistas
- XXXVII - Como um Grande Borrão
- XXXVIII - Bendito seja o Mesmo Sol
- XXXIX - O Mistério das Cousas
- XL - Passa uma Borboleta
- XLI - No Entardecer
- XLII - Passou a Diligência
- XLIII - Antes o Vôo da Ave
- XLIV - Acordo de Noite
- XLV - Um Renque de Árvores
- XLVI - Deste Modo ou Daquele Modo
- XLVII - Num Dia Excessivamente Nítido
- XLVIII - Da Mais Alta Janela da Minha Casa
- XLIX - Meto-me para Dentro
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