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João Barcellos


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Henry J. Hudson, Neaera Reading a Letter From Catallus

 

 

 

 

 

Poussin, Rinaldo e Armida

 

 

 

 

 

João Barcellos



Biografia

Escritor, historiador, jornalista, palestrante. João Barcelos é um intelectual nato que dispensa, segundo ele mesmo diz, “algemas institucionais” e não gosta “em geral” de acadêmicos. Com um discurso bastante crítico, e não poderia ser diferente para uma pessoa que se debruçou na história de nosso país, Barcellos veio de terras lusitanas para desbravar nosso passado. Entre suas publicações está o recém-publicado livro Granja Vianna, que fechou a trilogia: Caucaia do Alto, Cotia e Granja Vianna. Este último é um resumo de pesquisas que ele fez em um banco de dados historiográficos.

Escrever é a maior paixão de Barcellos. Aliás ele começou o ofício muito jovem, ainda menino, aos nove anos. Aos 14 teve seu primeiro trabalho publicado e venceu o prêmio do Lions Club.

 

 

Albrecht Dürer, Mãos

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Ricardo Alfaya

 

 

 

 

 

Theodore Chasseriau, França, 1853, The Tepidarium

 

 

 

 

 

João Barcellos


 

A poesia de Soares Feitosa

 

Um primeiro escrito
 

Soares Feitosa e sua poesia universal. Que belo! Dá-me vontade de viver mais a Vida! A vivência literária de Soares Feitosa (Psi, a Penúltima, Ed. Papel em Branco, 1997/Salvador/BA) é telúrico-cósmica na sua refrescante dramaturgia pelo qual nos é dado o Saber humanizante.

Encontro nesse poeta o som vivificador de umaMichelangelo, Pietá metalinguagem talvez ancestral: entre pedras, águas e animalidade, enraizamo-nos na contemplação própria e das circunstâncias. E é tão forte, tão social e filosófica essa poesia! Sim, que me atrevo a dizer dela uma poética d'inovação.

Lá de Fortaleza (CE), o autor trata a vida no quebrar das ondas do Divino Estar, faz-lhe e faz-nos eco humanizando esse som telúrico cósmico, porque somos a Besta enquanto queremos ser...

Psi, a Penúltima, é um talvez novo idioma poético, metalinguagem sensorial e cibernética. Ler esse livro é re-aprender a Vida!

[Jornal das Artes, São Paulo, set/97]


Um segundo escrito
 

Soares Feitosa
o poeta

(Nunca direi que te amo)
 

E todos os escritos poéticos de Soares Feitosa sabem-me a néctar encorpado na delicadeza charmosa das vivências.

Digo, por isto mesmo, que viva o Poeta!

É raro, muito raro, em mim, não escrever de imediato oJohn William Godward (British, 1861-1922), Belleza Pompeiana instante da sensação recebida pela leitura de outros escritos. Faz tempo que venho lendo Soares Feitosa - o Poeta, e eis-me diante de um desses instantes que me levam adiante, fazem-me saborear longamente cada verso, cada traço poético (como aconteceu lendo Joyce, Adélia Prado, Octavio Paz, Sá-Carneiro, Quintana)... Soares Feitosa chega(-nos) com a fragrância de um viver profundo, meticuloso até, e no entanto, sente-se o desprendimento nas entrelinhas do seu existir literário.

Que viva o Poeta!, pois. Porque é desse estádio do desenvolvimento intelectual que falo, e ao qual poucos chegam. Sim, a Poesia sublime e profunda e perfumada de Soares Feitosa bebe-se para se refletir à luz das chamas da lareira que somos... quando queremos e somos Alma!
 

 

 

 

 

 

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