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Kideniro Teixeira  


Prefácio, ensaio, crítica, resenha & comentário:


Poesia:


Alguma notícia do autor:

 

Jomard Muniz de Britto

 

 

William Blake (British, 1757-1827), Christ in the Sepulchre, Guarded by Angels

 

William Bouguereau (French, 1825-1905), Mignon Pensive

 

 

 

 

 

Poussin, Rinaldo e Armida

 

 

 

 

 

Kideniro Teixeira



Bio-bibliografia

O poeta Kideniro Flaviano Teixeira nasceu em Águas Belas, município de Ipueiras, no Ceará, em 16 de agosto de 1908. Morou por longos anos em Manaus, AM. Naquela cidade diplomou-se em Direito, advogou, foi jornalista em A Tarde e professor na Escola Técnica Federal e no Colégio D. Bosco. Posteriormente, retornou ao Ceará, onde passou a atuar como Promotor de Justiça. Residiu, por fim, na cidade de Santa Quitéria, em seu Estado natal, até seu falecimento. Obra poética publicada: LANTERNA AZUL (1944), MANDACARU (1976) e ILUMINURAS DA TARDE (2000).

 

 

Albrecht Dürer, Mãos

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Ricardo Alfaya

 

 

 

 

 

Rubens, Julgamento de Paris

 

 

 

 

 

Kideniro Teixeira


 

Psi, a penúltima, de Soares Feitosa

 

Não me encorajo, isto é, receito dar opinião ou comentar a matéria contida em Psi, a Penúltima, de Soares Feitosa. Quero apenas expressar um ponto de vista cá no meu modo de entender as cousas. Michelangelo, Pietá

Há, sem dúvidas, no livro em referência um poemário extraordinariamente fora do comum, desse trivialismo constante de nossa literatura. Com isso não desejo afirmar que o poeta esteja propondo criar uma originalidade.

No meu conceito (posso estar errado), há no poeta Soares Feitosa uma notoriedade que se deve reconhecer: a unicidade poética, a originalidade de seu telurismo, digno de respeito.

 

 

 

 

 

 

 

Jean Léon Gérôme (French, 1824-1904) - Phryne before the Areopagus

 

 

 

 

 

Kideniro Teixeira


 

Velhos poemas


São estes velhos poemas os retraços
Onde viveu... e a ressonância e o pó
Que levantaram pelo mundo os passos
De um homem só, desprotegido e só.


Soturnos como as águas do igapó,
Molambolando em céus de ermos mormaços,
São de minha alma as cicatrizes e oh!,
Anjos-da-Guarda — meus irmãos colaços!.


Alameda de sonhos... velho aprisco
Onde dormem mendigos de pés nus,
Tão puros como as mãos de São Francisco!


Vale açoitado pelos remoinhos...
Paisagem erma onde os mandacarus
Frutificaram pelos meus caminhos!

 

 

 

 

 

 

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Maura Barros de Carvalho, Tentativa de retrato da alma do poeta

 

 

SB 26.12.2022