Mais de 3.000 poetas e críticos de lusofonia!

Márcio-André

Frederic Leighton (British, 1830-1896), Antigona,detail

Poesia:


Ensaio, crítica, resenha & comentário: 


Fortuna crítica: 


Alguma notícia do autor:

 

Márcio-André

 

Ruth, by Francesco Hayez

 

William Bouguereau (French, 1825-1905), Reflexion

 

 

 

 

 

John Martin (British, 1789-1854), The Seventh Plague of Egypt

 

 

 

 

 

Márcio-André


 

Biografia:


Márcio-André de Sousa Haz graduou-se em Letras e é mestre em poética pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 2008, recebeu a Bolsa Fundação Biblioteca Nacional, pelo livro de ensaios Poética das Casas e, em 2009, foi poeta-em-residência em Monsanto, Portugal. Deu curso de formação avançada em escrita criativa e poesia sonora na Universidade de Coimbra e de teoria literária na Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de inúmeras oficinas de poesia sonora em escolas secundárias de Portugal.

Em 2007, ganhou as páginas dos jornais ao fazer uma “conferência” suicida na cidade fantasma de Chernobyl. Nesta sua performance-de-um-homem-só (que chamou de “Conferência Poético-Radioativa de Pripyat”), Márcio-André permaneceu seis horas lendo seus poemas em meios aos escombros da cidade abandonada de Pripyat (Chernobyl), na chamada Zona de Exclusão, correndo deliberadamente risco de contaminação radioativa por césio 137 e estrôncio 90. Após o evento, recebeu a alcunha de “primeiro poeta radioativo do mundo”. Essa performance resultou no livro Ensaios Radioativos, onde ele descreve a experiência de contaminação.

Eventualmente colabora com jornais como O Globo e o Jornal do Brasil e é articulista do caderno Pensar, do Estado de Minas. É também tradutor de Gilles Ivain, Serge Pey, Ghérasim Luca, Mathieu Bénézet, Paul Valéry e Hagiwara Sakutaro.

Participante da chamada “Geração 00”, Márcio-André tem sido considerado um dos mais relevantes poetas das novas gerações no Brasil e um dos mais polêmicos ensaístas da atualidade. Com três livros publicados, foi editor-chefe da revista binacional (Brasil/Portugal) de arte e literatura Confraria (ISSN 1808-6276)[14] e fundador, ao lado de Victor Paes e Karinna Gulias, da Confraria do Vento. Participou de várias edições do CEP 20.000 (Centro de Experimentação Poética) e foi idealizador, junto com o poeta Guilherme Zarvos, do website Cepensamento.

Fez leituras no Encontro Internacional de Poetas da Universidade de Coimbra(Portugal), no Marché de la Poésie (França), no Encuentros de Interrogacion (Argentina) e em muitos outros eventos nacionais, como Balada Literária, Rave Cultural, Cartografia Web Literária, Flip, Fórum das Letras, Flap, Festipoa e outros. Seus poemas estão traduzidos e publicados em espanhol, francês, inglês, italiano, finlandês, holandês e catalão.

Seus livros tem inspirado os mais diversos estudos acadêmicos, tais como a pesquisa de Ronaldo Ferrito, na UFRJ, e o projeto Pólis Mínima, de Laurie Cristine Tavares. Seu poema “O objeto” deu origem a uma peça coral do compositor Jean-Pierre Caron, recentemente apresentada em Bogotá, e seu livro Intradoxos está sendo adaptado para o cinema pela cineasta Paula Gaitán.

(Texto redigido em 18.04.2023)

John Martin (British, 1789-1854), The Seventh Plague of Egypt

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Michelangelo, 1475-1564, Teto da Capela Sistina, detalhe

 

 

 

 

Márcio-André


 

Capa dos livros:


 

 

Michelangelo, 1475-1564, Teto da Capela Sistina, detalhe

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Márcio-André

- Joelhos & Mel -


 

From: "Márcio-André" <Marcio-Andre@club.lemonde.fr>
To: <soaresfeitosa@secrel.com.br>
Sent: Monday, April 25, 2005 8:35 PM
Subject: Joelhos & Mel

 

Recebi o abraço de muito bom grado e... surpreso!

Confesso que não havia lido nada especificamente seu.

Agora estou realmente impressionado, com toda sinceridade do mundo, daquelas que não se pode fingir. Esse conto tem aquela precisão, aquele esmero onde nada sobra e toda justeza se encaixa desvelando sutilmente uma frase, um sintágma preciso: "e tocou-a com a parte de baixo no mel com farinha, na parte mais mel, só o convexo, pelo lado de fora". e o final: "E os joelhos de ambos foram insuficientes para tanto amargo." Que bela sutileza, sem apelação, sem esses arroubos impactantes que costumam fechar os contistas ingênuos. Nenhuma ingenuidade, muito silêncio!

Meus humildes parabéns!

Um abraço.
 

Márcio-André

 

Link para Joelhos & mel

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Muito mais de não sei quantos mil poetas,

contistas e críticos de literatura.

Clique na 1ª letra do prenome:

 

A

B

C

 

D

E

F

G

H

I

J

K

L

M

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

W

 

X

Y

Z

 

 

WebDesign Soares Feitosa

Maura Barros de Carvalho, Tentativa de retrato da alma do poeta

 

 

SB 17.04.2023