Luís Vaz de Camões
Elegias apócrifas
Se obrigações de fama podem tanto
Duvidosa esperança, certo medo
À morte de D. Telo que mataram na Índia
Não me julgueis, Senhora, a atrevimento
Não porque de algum bem tenha esperança
Foi-me alegre o viver, já me é pesado
Nunca um apetite mostra o dano
La sierra fatigando de contino
De peña em peña muevo las pasadas
Ao Ilustre Senhor Pedro da Silva
Introdução dos versos proféticos da Sibila Eritreia
Entre rústicas serras e fragosas
Vergel de Amor
Belisa, único bem desta alma triste
Variante da mesma elegia no Cancioneiro de Fernandes Tomás
A vida me aborrece, a morte quero
Tercetos de Luís de Camões
A uma Senhora que estava em Sacavém em uma quinta – Saudades
Quem poderá passar tão triste vida?
Elegia a D. Álvaro da Silveira, que mataram na Índia
Início desta página
20/03/2006