Luis Manoel Siqueira
Fortuna crítica:
Sobre “Norman e o Motor da Sala”
“Textos fortes, puros, definitivos. Beleza de literatura, força
animal, doçura humana, tudo isso num coquetel límpido de águas e
orvalhos, de suores de onças e ovelhas.”
Alberto da Cunha Melo
“Luis, querido, que texto lindo. Fiquei tão emocionada lendo Norman.
Ressuma vida, beleza, poesia. Tão justo é ser encenado como ser
bastante divulgado para que mais pessoas tenham acesso a tamanha
delicadeza de expressão, leveza de imagens e harmonia de imagens e
expressões de tanta beleza plástica. Parabéns. Posso levar uma cópia
e ler para minha turma da Federal que estuda os autores
contemporâneos? Gostaria de mostrar-lhes como a arte literária é
algo que mexe com nossas víceras. Creio que todos amarão o seu texto
como eu amei.”
Zuleide Duarte
Sobre “Banzai Cariri”
“Pois seu Luis Manoel Siqueira, vosmecê me pôs a chorar com essa
narrativa dos seiscentos. Que coisa linda, compadre. Esse diálogo
final é foda fiquei comovido. é a idade, meu querido, o cariri velho
dentro d´alma a teimar com o que fui virando”.
Xico Sá
Sobre “NERUEGA”
“Meu caro Luis Manoel:
Esta madrugada acabei de ler o seu livro. Aquilo que lhe disse, após
a leitura das primeiras páginas, posso reafirmar: você é um
excelente contador de histórias. Um romancista de primeira linha. Um
dos melhores desta geração. Pode crer: conheço um escritor pela
simples leitura de um capítulo. Aliás, eu nem conseguiria ler tudo,
se não gostasse. Neruega lê-se com agrado e interesse do começo ao
fim. É um livro bem urdido. Está bem escrito. E, além disso,tem
vida, tem verdade. Valoriza-o o ambiente em que a história
transcorre. Você resgata um mundo desconhecido da maioria dos
leitores. Um Brasil a que poucos brasileiros têm acesso.”
Maria de Lourdes Hortas
Sobre “O Leão e a Baronesa”
“Escrita ágil e fácil; Deparei com tipos interessantíssimos,
capturados por uma escrita reveladora de um fabulador e evangelista
das ruas, entre o povo.”
Sérgio Campos
Sobre “Jamais Houve Trevas”
“Um dos raríssimos livros que me arrepiaram durante a
leitura...arrastando um leitor desconfiado e frio, como eu, de
página em página, como um mágico não retórico, um grande mágico de
um circo pobre...Que escritor!"
Alberto da Cunha Melo
Sobre “A Estória do Cavaleiro perdido”
“Querido Luis Manoel, há histórias assim na vida: como a estória de
uma Luciana parada no Recife numa noite de luar a conhecer o Luís
Manoel das pedras. Não sei, querido Amigo, se eu conseguirei voltar
ainda a ser a Luciana do sertão, a Luciana sertaneja a quem você
dedica a sua belissima estoria do cavaleiro perdido. Sei que Você
com a sua poesia e a sua amizade me fiz reviver a emoção do sertão.
Obrigada . Obrigada por ser meu amigo e por ser o autor deste
poético canto-folhetim. Um abraço e até sempre da amiga
Luciana Stegagno Picchio
Sobre “A Idade da Pedra”
“Poema de coisas e de sentimentos essenciais esta Idade da Pedra que
nos chega do Brasil profundo, do sertão de Pernambuco, nas asas da
saudade.”
Luciana Stegagno Picchio
Sobre “A Cidade da Luz Azul e Jamais Houve Trevas”
“Parece-me que em ambos os livros a vida convencional é
experimentada como algo fútil demais para ser suportada, e isto em
todos os aspectos, inclusive no religioso.”
Fanuel Paes Barreto
“Se continuar escrevendo bonito desse jeito, entro pra sua igreja.
Deus te guie, zelação!”
Luis Gonzaga - o Rei do Baião
|