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            Olga Amorim 
   Leituras Críticas
 
 ... pela remessa do material do seu Grupo. Temos muito em comum de 
            luta nesse campo. Dalila Telles Veras ( Santo André – SP )
 
 
 Suas qualidades intelectuais merecem elogios. Você terá justo 
            sucesso. Aristeu Bulhões ( Santos – SP )
 
 
 Uma escritora perfeita, na prosa como no verso, por natureza foi 
            feita, A melhor deste universo. José Miranda Jordão ( Rio de 
            Janeiro – RJ )
 
 (...) Também, uma vocação de Penélope para tecer palavra após 
            palavra esse faz-desfaz do tempo que passa, esse mãe-filha-avó 
            regado a água-de-flor-laranjeira. Ah, essas lembranças envoltas em 
            filó, guardadas nos gavetões da memória! “Dedos de Prosa”
 Maria José Giglio (Casa do Escritor S. Roque – SP )
 
 (...) o poema de bela elaboração... Pensando poesia... sintético, 
            sonoro e bem realizado. Hugo Pontes (Poços de Caldas- MG)
 
 “Corre a vida/na avenida/sem congestionamento”.
 Esta foi a bela mensagem que me trouxe a Antologia Poética Nacional 
            com a sua tríplice colaboração...meus parabéns por sua produção. 
            Acho importantíssimo que tudo que se dá ao público seja de conteúdo 
            nobre e elevado. Pe. Henrique Perbeche ( Ponta Grossa – PR )
 
 (...) justíssima homenagem ao seu edificante trabalho cultural e 
            elogio merecido...
 Joaquim Eloy Duarte dos Santos
 Academia Petropolitana de Letras – Presidente
 
 Muito bonito seu poema falando o ouro alquímiico da poesia.
 Abração grande. Leila Míccolis ( Rio de Janeiro – RJ )
 
 Aproveitei muita coisa de seus textos e outros serão trabalhados em 
            sala de aula. (...) não esqueça do velho professor aqui do interior 
            de Pernambuco e envie de vez em quando obras de sua autoria. Mui 
            cordialmente, Guido de Oliveira Torres ( Gameleira – PE )
 
 ... y especialmente para decirte que la poesía tuya es hermosa, 
            llena de ternura y me encanta leerla. Afectuosamente.
 Stella Gagliardi de Fontoura ( Salto – Uruguay )
 
 (...) gostei de “Na Sé o menino só”. Delicadeza estruturada!
 Vasco José Taborda ( Curitiba – PR )
 
 Localizei-a no Dicionário do Igreja! (...) Segue também a minha 
            coluna com duas pequenas poesias suas. Mas elas são grandes em 
            conteúdo. Silvério R. da Costa ( Chapecó – SC )
 
 Excelente Olga Amorim: Eu tinha certeza de que seria Você a primeira 
            a se apresentar para colaborar com o POITIKÉ. (...) Espero publicar 
            mais trovas suas, Suas belas trovas sobre a Latinidade...
 Diniz Felix dos Santos ( Brasília _ DF )
 
 (...)”É forte a tua lavra, certamente foram em terrenos férteis onde 
            lançaste tua semente. (...) Tua poesia é mesmo uma “receita 
            eficaz”para nós que amamos esta arte. Feliz em receber tua palavra.
            Ronaldo Cagiano ( Brasília - DF )
 
 “PASSA POESIA (1993). Livro nascido da maturidade, pleno de 
            experiência e de vida. Olga Amorim oferece ao público obra que nasce 
            consagrada pelo magnífico trabalho prestado às nossas leras através 
            de anos de profícua atividade que lhe foi reconhecida com a outorga 
            de Intelectual do Ano de 1991, pela cidade onde reside, Catanduva. 
            Com poemas cheios de ternura e cálido calor humano, é de leitura 
            agradável e amena.”
 (Comentário publicado no JORNAL DOS PROFESSORES, órgão do 
            Centro do Professorado Paulista, em outubro de 1993, São Paulo. 
            Seção “Livros & Autores”, página 7, Ano XXVIII – No. 271.)
 
 OLHO DÁGUA
 Poesias Olga Amorim Scortecci Editora São Paulo/SP, 1999
 
 Este livro traz a poesia com traços pictóricos de Olga Amorim, 
            poemas repletos de imagens do chão do planeta, de ternura e cálido 
            calor humano, de leitura agradável e amena. Tanto mais poeta que 
            saudada por Antônio Bivar, em 1944, em comentário a outra de suas 
            obras, DEDOS de PROSA: “E assim é o espírito da coisa. É o livro de 
            Olga Amorim, são as cúmbias colombianas que ponho a tocar, é a 
            imaginação que voa até uma tarde de verão na Toscana(onde, aliás 
            nunca estive). Não tem explicação”.
 O ESCRITOR Jornal da União Brasileira de Escritores - São 
            Paulo.
 No. 89-Dezembro/1999 Seção ESTANTE, página 19.
 
 AVENTURAS DO SAPO JANUÁRIO (literatura infantil), Editora Komedi, 
            Campinas-SP, 2002, 20págs.
 
 Traz a história de um sapo maltratado que vira bicho de estimação. 
            Um trecho: “Deu-me o nome de Januário. Ah! Como é bom a gente ter 
            nome, família, ser respeitado e querido. Nunca mais pedradas nas 
            costas nem ameaças de pauladas”
 Nozarte Informativo Impresso e Eletrônico. Edits. Ricardo 
            Alfaya e Amelinda Alves. Ano X – No.12 – jun. 2004 – Rio de Janeiro 
            – RJ, pág.23
 
 REVISTA da FOLHA - 11 de abril de 2004 – ano 12 – no.615.
 Cardápio literário
 
 Dez escritores indicam 50 obras para rir, amar, ter fé na 
            humanidade, fugir da depressão e seduzir alguém.
 Vôo de Libélulas, Olga Amorim, Scortecci, 72 págs .
 São haicais deliciosos. Olga Amorim é uma poeta brasileiríssima e 
            surpreendente. Se for descoberta pelo grande público, será uma Cora 
            Coralina para o século 21. Seus outros livros são tão bons quanto 
            este. Antonio Bivar – Antídoto contra a depressão.
 
 Gostei muito de seu livro “Vôo de libélulas”.
 São haicais com um sabor tão brasileiro, mas preservando toda a 
            riqueza e a contenção dessa forma poética que nos chegou do Oriente. 
            Simplicidade e requinte. Uma poesia que nos chega como um dia de 
            verão no vôo de suas libélulas. Parabéns.
 São Paulo, 23 de setembro de 2004. Marigê Quirino Marchini, 
            escritora.
 
 Querida irmã Olga Amorim
 Recebi e agradeço, encantada, teu “VÔO DE LIBÉLULAS, EM CUJOS 
            HAICAIS PUSESTE ALMA E CORAÇÃO. Não só contém o teu profundo lirismo 
            como também as recordações de tua própria vivência (...) Estou 
            evocando com eles as minhas próprias vivências, com nostalgia e 
            imensa saudade. Que Deus sempre te ilumine.
 São Paulo, 28 de novembro de 2003.
 Adélia Victória Ferreira
 Presidente Emérita e de Honra da Casa do Poeta “Lampião de Gás”de 
            São Paulo.
 
 
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