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Osael de Carvalho

Magé, RJ, 08/02/1932 - Rio de Janeiro, RJ, 30/11/2011

Entardecer, foto de Marcus Prado

Poesia:


Ensaio, crítica, resenha & comentário: 


Alguma notícia da autora:

 

 

Sophie Anderson, Portrait Of Young Girl

 

John William Godward (British, 1861-1922), Belleza Pompeiana

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Osael de Carvalho


 

Bio-bibliografia


Osael de Carvalho nasceu em Magé, Rio de Janeiro, no dia 08 de fevereiro de 1932 e faleceu em 30 de novembro de 2011.

Oficial de Administração do Município do Rio de Janeiro. Formado em Administração de Empresas, Técnico em Contabilidade, Chefia Administrativa, Relações Humanas, Relações Públicas, Gerência Empresarial, Psicologia das Relações Humanas e Marketing.

Criador e diretor das revistas "O LITERÁRIO" e "O CABLOCO". Participou de programas de rádio, mesas-redondas, simpósios e debates em TV. Pertenceu a diversas Academias, Federações, Institutos e outras entidades literárias. Menção Honrosa e Diploma no Concurso Raimundo Corrêa, de poesia. Prêmio "Melhores de 1998" - Soc. Cultura Latina do Brasil - SP. Eleito Autore dell" anno 1999 pela Commissione Di Lettura Internazionale das Edizioni Universum, de Trento - Itália.

Publicou livros de poesias, prosas e trovas: "Amor, Amor & Cia. Ltda."; "Ventura de Viver"; "Alvorada Interior" "Canções de Amor"  

 

 

 

 

 

 

 

Delaroche, Hemiciclo da Escola de Belas Artes

 

 

 

 

 

Osael de Carvalho


 

A Poesia de Soares Feitosa

 

Ao ler o seu livro, Psi, a Penúltima, fui envolvido pela cortina-realidade-sonho-literatura-verdade-poesia, e a cada página senti o renascer da vida humana e poética dentro de mim. Seu livro é brilhante e a sua poesia é de uma simplicidade poética majestosa. Parabéns por você ser um poeta brasileiro.

Osael de Carvalho

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Osael de Carvalho


 

Eu te entrego


Eu não quero só estrelas
num céu bem enluarado...
Aceito até os tormentos
e noites de trovoadas.
Tudo no amor é assim,
nem todo o amor é pecado...
por isso eu te entrego
esse amor desesperado.

 

 

William Blake (British, 1757-1827), Angels Rolling Away the Stone from the Sepulchre

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Anderson Braga Horta

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Osael de Carvalho


 

Horizonte


Deixa, horizonte...
que eu veja mais longe...
sem olhar mais nada
na minha rebeldia...
Que caiam gostas de luz
sobre o teu lindo corpo
e que me reveja
num tremor profundo...
gritando para o mundo:
eu te amo demais...
 

 

 

Da Vinci, Madona Litta_detalhe.jpg

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Pedro Nunes Filho

 

 

 

 

 

Jean Léon Gérôme (French, 1824-1904) - Phryne before the Areopagus

 

 

 

Osael de Carvalho


 

Toque um canção


Toque um canção
qualquer que seja...
Não importa se bela,
grande ou pequenina...
Toque teus lábios
em meio dos meus...
Voemos sem ter destino...
Você e eu... sempre assim...
partilhando da estrada
de uma nova caminhada....
 

 

 

Soares Feitosa, dez anos

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Ruy Vasconcelos

 

 

 

 

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