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Cecy Barbosa Campos 

Jean Léon Gérôme (French, 1824-1904), Morte de César, detalhe

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Poesia:

Ensaio, crítica, resenha & comentário: 

Alguma notícia da autora:

 

Cláudio Feldman

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
Mary Wollstonecraft, by John Opie, 17100

 

 Leonardo da Vinci, Embrião

 

 

 

 

 

Michelangelo, 1475-1564, Teto da Capela Sistina, detalhe

Cecy Barbosa Campos

 

Coreografias


Pinceladas ligeiras
percorrem poemas
sussurrando sopros
em suaves
sonoridades.
Ritmos compassados
delineiam corpos
que se entrelaçam
em original coreografia
espalhando chamas
que acendem sonhos.

 

 

Michelangelo, Pietá

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Nicolau Saião, 2003

 

 

 

 

 

Jean Léon Gérôme (French, 1824-1904), Morte de César, detalhe

Cecy Barbosa Campos


Pintura Abstrata


Nas cores,
nos traços,
nos espaços esparsos
tentando encontrar
perguntas, respostas
e a representação
de sentimentos desordenados
e questionamentos
em ebulição.
Querendo entender
vou tentando
e pela tela adentrando
descubro que, afinal,
sentir é mais importante
de que ter a compreensão.

 

 

William Bouguereau (French, 1825-1905), Admiration Maternelle

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Luiz Rufatto, foto de Simone Rufetto

 

 

 

 

 

Theodore Chasseriau, França, 1853, The Tepidarium

 

 

 

 

 

Cecy Barbosa Campos

 

Biografia:

Cecy Barbosa Campos é natural de Juiz de Fora, MG. Graduada em Direito e em Letras – Inglês, pela UFJF, especialista em Teoria da Literatura – UFRJ e Mestre em Letras, Teoria da Literatura – UFJF. Professora aposentada da UFJF, atualmente leciona nos cursos de graduação e pós-graduação do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, disciplinas Língua Inglesa, Literatura Norte Americana e Literatura Inglesa. Publicações: artigos em revistas especializadas e anais de Congressos e os livros The iceman cometh: a carnavalização na tragédia e O reverso do mito e outros ensaios.


 

 

 

 

 

 

 

Jean Léon Gérôme (French, 1824-1904), The Picador

 

 

 

 

 

Cecy Barbosa Campos

 

Meu "jovem" amigo Feitosa,

Do alto dos meus sessenta e seis, sinto-me no direito e com dever de protestar contra essa história de velhote. Poeta iluminados, mestre da palavra, como você e o Ascendino, não têm idade. São donos do tempo!

Quanto a Estudos & Catálogos, que privilégio receber tanta beleza concentrada em tão poucas páginas. É preciso mais, que esta beleza se expanda em muitos livros e publicações. Também não posso deixar de citar a iconografia transcendental — Ticiano, Dürer... imagens que se unem às imagens do texto lançado ao leitor em estado de ansiedade que só será aplacado (ou aumentado?) com um segundo número da série. Agradecimentos fervorosos.

Cecy B. Campos

 

 

 

 

 

 

 

 

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SB 17.11.2022