Marco Antonio Cardoso
Críticas e comentários:
É... o que se quer nessas horas não é nem
morrer, é tentar esquecer mesmo...
Vou guardar seu poema ao lado de lembranças de Morrer na minha pasta
fúnebre!
Raul Tabajara V SOBRE ESTA NOITE...–
19/01/2003
Oi, Marco Antonio, tua poesia continua lúgubre, mas muito bela, tem
uma estruturara um tanto
arcaica, mas um conteúdo altamente futurista, gosto do seu estilo e
desta amálgama surpreendente que nos prende e assusta ao mesmo tempo
que nos acalma para a realidade factível e cruel dos desatinos
iminentes que por fim serão a salvação do mundo... parabéns!
Um grande abraço!
Carlinhos Pink sobre CASA DE USHER 19/01/2003
Marco Antônio, tudo bem?
Sua poesia, mesmo triste e fúnebre, é imensamente bela, no contexto
sóbrio e inexorável da morte que nos acalanta no futuro não muito
distante de nossas mentes e as alegrias passam a prevalecer...
parabéns! Um abraço!
Carlinhos Pink - ESTA NOITE... – 19/01/2003
Oi, Marco Antônio, tudo bem?
Seu texto é forte e diz tudo, mas nem sempre o sentimento de egoísmo
é negativo, pois se não, não existiriam outros nomes para o lado
negativo deste sentimento como egocentrismo, mesquinharia, etc; o
que eu acho que o "verdadeiro egoísmo" é aquele que constrói, pois
se alguém quer realmente ser feliz, deseja de todo coração que todos
sejam felizes, e isto é egoísmo, no bom sentido... um abraço!
Carlinhos Pink – TREVAS – 19/01/2003
Outro poema bem construído.
Com ritmo próprio, alternando versos longos e curtos, sonoro, com
uma distribuição de rimas interessante.
E - lógico - tem poesia.
É na dor que o poeta encontra força e inspiração para os melhores
poemas.
É na dor que o artista se supera e mostra tudo de si.
Paulo Camelo sobre o poema CANCÉR em
26/01/2003
Muito bom.
Incrível como a dor torna certos seres humanos mais humanos. Ainda
que destruidos por um envelope. Por um diagnóstico.
Incrível como você retratou bem a agonia de se saber que morre. E de
se saber impotente. E de se morrer.
Dora Limeira sobre o poema CANCÉR em
26/01/2003
Eis aí um belo poema.
Em tetrassílabo (pouco freqüente em quem faz poema metrificado e
muitíssimo raro em quem não está nem aí.)
Sonoro, com rimas opostas, e bom andamento do poema.
Tem conteúdo, bem figurado, bem construído, e com um final
diferente.
Muito bom.
Paulo Camelo sobre o poema SPLEEN em
26/01/2003
Essa sua crônica, um tanto exageradamente anti-humana, tem muito de
reflexão simbólica, havendo, pois, um paradoxo poético, na medida em
que você teve que humanizar os animais para que os mesmos, sob essas
características exclusivamente humanas, pudessem reivindicar seus
direitos... em síntese, muito bom o seu texto... parabéns!
Um abraço!
Carlinhos Pink sobre a crônica O ANO NOVO DOS
BICHOS em 26/01/2003
Uma boa crônica, no estilo auto-ajuda.
Gostei do seu estilo, leve, solto, direto.
Paulo Camelo sobre a crônica O TEMPO em
26/01/2003
Uma viagem xamânica!
Graça Carpes sobre o poema DA QUEDA DA CASA
DE USHER em 19/01/2003
Como o caixote caiado de branco
As lágrimas desceram carregadas de emoção.
Tentei, mas não consegui contê-las...
Que linhas tristes e maravilhosas...
Antenor Ferreira Junior – sobre o poema
BEM-AVENTURADOS em 25/07/2003
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