José Santiago Naud
Biografia
Nasceu em Santiago (RS), em 24 de julho de 1930. Diplomado e licenciado em
Letras Clássicas. Diretor do IEL/RS, professor pioneiro da FEDF, professor
fundador da UnB. Pertence à Associação Nacional de Escritores, cofundador,
e ao Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal. Colab. em periódicos.
Detentor do prêmio de poesia no festival internacional da revista
Quixote (P. Alegre, 1958), láurea no concurso nacional de poesia da revista
Leitura (Rio de Janeiro, 1959), prêmio nacional de poesia no concurso de
escritores da Fundação Cultural do Distrito Federal (Brasília, 1965). Participa da
Antologia dos poetas laureados no concurso de poesia de leitura, 1958,
organização de Carlos Ribeiro; Poetas de Brasília, 1962, org. de Joanyr
de Oliveira; A novíssima poesia brasileira, 1962, org. de Walmir Ayala;
Aqui, poesia, 1965, dir. de Ruben Yacovski; Antologia poética da
Geração de 45, 1966, org. de Milton de Godoy Campos; Antologia dos
poetas brasileiros, 1967, org. de Manuel Bandeira e Walmir Ayala;
Antologia dos poetas de Brasília, 1971; Brasília na poesia
brasileira, 1982, ambas org. de Joanyr de Oliveira; Cuatro siglos de
poesía brasileña, 1983, org. de Jaime Tello; Antologia da poesia brasileira
contemporânea, 1986, org. de Carlos Nejar; Nem madeira nem ferro podem
fazer cativo quem na aventura vive, 1986 (coord.); Planalto em poesia,
1987, org. de Napoleão Valadares; Capital poems, 1989, Thesaurus;
Caliandra – poesia em Brasília, 1995, André Quicé Editor; Cronistas
de Brasília, vol. 2, 1996, org. de Aglaia Souza; Poesia de Brasília,
1998; Poemas para Brasília, 2004, ambas org. de Joanyr de Oliveira;
Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal – Patronos, 2007,
org. de Napoleão Valadares. Bibl.: Poemas sem domingo, 1952; Cartas
a Juanila, 1953; Noite elementar, 1958; Hinos quotidianos,
1960; A geometria das águas, 1963; O centauro e a lua, 1964;
Ofício humano, 1966; Verbo intranquilo, 1967; Conhecimento
a oeste, 1974; Dos nomes, 1977; Noção do dia, 1977;
HB promontorio milenario, 1983; Pedra azteca, 1985; Vez de
Eros, 1987; As colunas do templo, 1989; O olho reverso,
1993; Memórias de signos, 1994; Os avessos do espelho, 1996;
Antologia pessoal, 2001; 20 poemas escolhidos e um falso haikai,
2005; Fábrica de ritos, 2 vol., 2008 – 2011; 47 poemas lusitanos,
2011; Cara de cão, 2018. Faleceu em 20 de julho de 2020.
(Texto redigido em 23.12.1022)
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