Maria
Maia
Bio-bibliografia
Maria Maia nasceu no Acre e reside em Brasília. Publicou poesia no
livro Mais Uns - coletivo de poetas, na Revista Gárgula e na
antologia Espelhos da Palavra. Escreveu os livros de poesias
Elosderos, Tantos a Tanatos e Meu Duplo Nada, todos inéditos.
Publicou de forma independente os ensaios Cinutopia e o roteiro Mal
da Lua. Escreveu o ensaio Escritura Fílmica: dramaturgia do enredo e
dramaturgia da forma, que defendeu para obtenção do grau de Mestre
em Comunicação Social na Universidade de Brasília.
Publicou no Jornal de Brasília o artigo Depois do Sertão, O Paraíso
Perdido, sobre o livro de Euclides da Cunha e no Diário do Nordeste,
A Pele Quente do Cinema Brasileiro , sobre o filme O Calor da Pele
de Pedro Jorge de Castro. Colabora com O Escriba, jornal do
sindicato dos escritores de Brasília.
Realizou vídeo-poemas: O breu não atinge o Jordão, Tardas Horas e os
vídeo-fragmentos Deuses na Cidade e Eldorado, baseados em Heráclito.
Dirigiu também as video-adaptações Espelhos Abomináveis (baseado em
JL Borges) e Inferno e Paixão (baseado em Clarice Lispector). Além
dos vídeos Um Dia no Juruá e Deuses no Juruá, este último em
colaboração com o cineasta Rogério Sganzerla.
Realizou o CD-rom Acumularte, onde reúne seu trabalho em várias
linguagens poéticas (verso, vídeo e pintura), roteiros e ensaios.
Maia é graduada em Sociologia e Antropologia, com mestrado em Comunicação
Social pela Universidade de Brasília (UnB). Ela começou a escrever com 14 anos.
Foi roteirista e documentarista da TV Senado durante duas décadas.
A autora se autodefine com um verso de Mário de Andrade: “eu sou trezentos,
sou trezentos e cinquenta”
(Texto redigido em 29.03.2023)
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