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Soares  Feitosa

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Soares Feitosa, dez anos
   
 
 

A menina afegã

Neste bloco:

Alexei Bueno

Alphonsus Guimaraens Filho

Aníbal Beça

Batista de Lima

Pedro Salgueiro

Roberto Pires

Rodrigo Petrônio

Vicente Franz Cecim

 

 

Culpa

 

 

Ruth, by Francesco Hayez

 

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Um cronômetro para piscinas

 

 

 

 

 

 

 

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Um esboço de Da Vinci

 

 

Alphonsus Guimaraens Filho


Rio, 13.VI.98

Caro poeta Soares Feitosa

Deveria ter-lhe escrito há mais tempo. Psi, a penúltima, li-a com vagar, sentindo a autenticidade do seu verso. E vivendo a emoção que a poesia real nos traz.

Que poderei dizer-lhe que ultrapasse o que o crítico Wilsonalphonsus Guimaranes Filho Martins fez «Um poeta da terra nordestina»? O amigo juntou xerox dessa excelente página de exaltação do seu estro. E ela realmente me abriu as portas para a melhor compreensão do conteúdo rico de "um poeta lírico de harmônicas universais", como diz a certa altura o crítico.

Envio-lhe meus cumprimentos cordiais e meus agradecimentos por por essa obra de ampla complexidade e significação poética. Com votos pela sua felicidade pessoa e pelo prosseguimento de suas atividades tão importantes em prol da nem sempre compreendida poesia, abraço-o, o

Alphonsus Guimaraens Filho

 

 

 

 

 

 

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A menina afegã

 

 

Vicente Franz Cecim


Alquímico SF:

Onde guardaste a Resídua, o que sobrou da decantação efetuada no texto? Mandaste (Saramago) que ficasse girando nos anéis de Saturno - onde estão girando, também, as coisas perdidas pelos homens - objetos cotidianos: um pé de chinelo, um velho relógio, uma foto antiga - como adivinhou Mário Quintana?

Também eu ando girando, me extraviando de mim. 

Forte abraço. Do teu amigo, sempre/Vicente.

 

 

 

 

 

 

Velazquez, A forja de Vulcano


 

José Saramago, Nobel

 

 

Roberto Pires


Acho que posso fazer um dos maiores elogios ao poema sacro (Saramago) pois ao terminar de ler surpreendi meus olhos cheio de lágrimas...  Não entendo bem mas algumas coisas me emocionam até às   lágrimas...

Certa feita, assistia na tv a um parto e ao ver a criancinha nascendo meus olhos ficaram, também, pleno de lágrimas! Acho que consegui te passar o efeito de teu trabalho em minh'alma de poeta, filho de Salomão! Aproveitando o tema sacro desejo que aquele que padeceu no madeiro infamante continue te inspirando! O carinho!

Roberto Pires

 

 

 

 

 

 

John Martin (British, 1789-1854), The Seventh Plague of Egypt

 

José Saramago, Nobel

Batista de Lima


Batista de LimaSoares,

 

O seu arranjo sobre Saramago é obra de arte.

Abraços

 

Batista de Lima

 

 

 

 

 

 

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Rodrigo Petrônio


Velho Soares

Uma beleza esse arranjo para assobio e harpa natural que você compôs a partir do grande Saramago. Esse final é pungente, e você apreendeu muito bem o ritmo das frases. Parabéns!   

Aquele abraço forte de sempre

Rodrigo

 

 

 

 

 

 

 

 

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Alexei Bueno


Soares,

Parabéns por essa sua vitalidade e entusiasmo contagiantes, virtudes tão raras num país mergulhado numa "austera, apagada e vil tristeza" como o nosso. 

Alexei

 

 

 

 

 

 

 

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Soares Feitosa, dez anos

 

 

Pedro Salgueiro


Fortaleza, 29/III/97

 

Caro Soares

Abraços e parabéns pelo seu livro maravilhoso: estou  mastigando-o devagarinho, cheirando... o cheiro daquele nossoPedro Salgueiro sertão — épico: daquele sertão-mundo que só os que são poetas verdadeiros (como você e Gerardo Mello Mourão) tiram do pitoresco para retirar o épico. 

Parabéns, amigo! Sinto orgulho de conhecê-lo primeiro através de seus escritos.

Um grande abraço.

Pedro Salgueiro 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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José Saramago, Nobel

 

 

Aníbal Beça


 

Querido Feitosa:

Desculpe-me por só agora responder-lhe. As diatribes computadorizadas...

Li seu trabalho de colocar em verso a prosa de Saramago. Um Aníbal Beça exercício que só vem deixar à mostra o seu talento natural de lidar com o ritmo do poema. Bandeira e muitos outros poetas, sempre afirmaram ser o poema, livre das amarras da metrificação, muito mais difícil de se ajustar à musicalidade do que o metrificado. Concordo.

Mesmo sendo a prosa de um poeta como Saramago, vc. construiu uma partitura sua, de sua respiração pessoal. Não fora vossimecê, afilhado dos rapsodos da Grécia Nordestina. Parabéns.

Deixo-lhe um repto: Ponha em verso a Carta de Pero Vaz de Caminha. Mas depois, quando for editada, e ganhar os olhos de milhares de autores, lembre-se dessa velha patativa da floresta... A propósito, ainda não conheço Fortaleza. Seria uma boa oportunidade para abraçar os muitos amigos daí... 

Abraço amazônico

Anibal

 

 

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