Allan R. Banks (USA) - Hanna

 Maria do Carmo Ferreira


Mas que beleza, Coronel!

Sua formatação,  sua "letra", sempre instigante, novidadosa, invencionista, ritmo-em-prosa e, sobretudo, o quadro. Dá vontade de gritar plágios: Per ché non parla?

Parabéns em dobres & redobres!!

c..

 

   
 
 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 Edna Menezes



 

O sonho e a realidade se entrecruzam no ato de se forjar a arte. Ah! Abençoada Arte! Esse texto confirma as palavras de Santo Agostinho, em outro contexto, mas que encaixam muito bem aqui,Edna Menezes o passado e o futuro não existem, só o presente existe, pois quando se fala do passado é presente e quando se fala no futuro é presente. A arte é o eterno presente. E se sonhada, inspirada ou imaginada é sempre a representação do mundo sensível. E também gostei do estilo "machadiano" de chamar o leitor para o interior do texto. Metalinguagem pura, e consciência de que o leitor é conforme Jauss co-partícipe do texto, diacrônica e sincronicamente.

Parabéns

Edna Menezes

   
 
 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

 

 

 

Teresa Schiappa

 

 



 

(Comentário horaciano:

Tu ne quaesieris, Leuconoe...

(Tu não indagues, Leucónoe...)
 

Desta vez, contudo, a advertência não se dirige à jovem e sim aos curiosos leitores da história, que desejariam saber mais (demais ...) sobre a personagem do quadro, cativa dos sonhos deTeresa Schiappa Teófilo.

Do encanto da pintura às encenações fotográficas que o projectam em dimensões crescentes - embora nunca de corpo inteiro - sobressai a recusa do "modo acontecerá", a poética do carpe diem ("colhe o dia") onde o olhar da personagem e a vontade do seu poeta nos deixam.

Mas será que feiticeiros e adivinhos estão mesmo todos no desemprego?

Um abraço grato por este momento de "vidência"!

Teresa Schiappa

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

 

 

 

Waldir Barcelos

 

 


Boa tarde,

Permita-me dizer que o seu trabalho é belíssimo. Encontrar na internet algo tão maravilhoso somente nos leva a crer que, mesmo que o mundo e a realidade caminhem em sentido contrário, a esperança de que tudo possa ser diferente evidencia-se.

Sou professor de literatura. Visito constantemente seu site e o indico aos meus alunos. Sei que isso é pouco para um trabalho tão imenso quanto o seu. Porém, peço-lhe que considere que cada visita que recebe tem um valor imensurável, possui um mínimo do grande amor que você dedica à vida.

Um forte abraço, um beijo fraterno.

Waldir Barcelos

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jornal de Poesia, editor Soares Feitosa

Weydson Barros Leal

 


 

 

Querido poeta,

ótimo o conto, o quadro, o Teófilo, a escrita. Você, com todo esse conhecimento de religião e filosofia - não admira o Weydson Barros Lealnome "Teofilo" - acrescido de todo seu conhecimento de Kafka, criou um conto dos bons. Podia até ser mais longo, que você tem fôlego pra isso. Não sei se todo leitor lhe acompanha.

Enfim, coisa boa, como tudo feito por você.

Parabéns e obrigado.

Weydson 

 

   
 

 

 

 

 

 

Jornal de Poesia, editor Soares Feitosa

Wladimir Saldanha

 

 

Poeta,Wladimir Saldanha

Depois daqueles joelhos com mel, só mesmo estes ombros - o que se vê e o que se imagina - para devolver-nos o sonho, a doçura possível.

A outra manga? Seu texto é um laço vermelho, mais para ver que desatar.

Abraço do

Wladimir Saldanha

Nota: Joelhos com mel, referidos por Wladimir: Joelhos & Mel, basta clicar

 

   
 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

 

 

 

Alexandre Forte

 

 


Poeta madrugador:

Li o conto. Parece conto. E espiando o quadro mais de perto, no sítio do próprio Banks, a impressão que se tem é que se trata deAlexandre Fortel imagem viva.

Como escritor, amante das artes plásticas, por diversas vezes já destes prova da rara capacidade de captar o sentido e os múltiplos significados estampados numa tela, transpondo-os criativamente para a forma textual, fazendo da imagem poesia.

E assim a interligação entre literatura e pintura, numa interface  entre a poesia visual e a cantoria.

Alexandre

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

 

 

 

Nilto Maciel

 

 


Soares

Conto enigmático, feito de sugestões. O leitor se enreda nas entrelinhas, tenta se safar, se entender, e pode terminar maisNilto Maciel enredado ainda. Porque tudo pode ser obra do narrador-escritor. E é. Porque não há realidade em arte ou na obra de arte.

Hanna é um retrato, uma pintura, mas é também um esboço de história. Como o que se vê de uma janela, estando quem olha não muito próximo dela. Então tudo o que há lá fora é suposição. A imaginação há de ser capaz de ver o que acontece ou está do lado de fora.

Nilto Maciel.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

 

 

 

Raquel Naveira

 

 


Caro amigo Soares Feitosa,

Os retratos de mulheres fascinam. Assim foi com Mona Lisa.Raquel Naveira Assim foi com Hanna.

O mistério desses seres marinhos e profundos, que puxam para o abismo e geram vidas.

Envio-lhe um poema sobre o "Retrato de uma infanta".

Feliz por encontrar no site o trabalho de minha distinta ex-aluna e amiga, Edna Menezes.

Poesia e magistério são histórias de aprendizagem e afeto.

Abraço fraterno,

Raquel Naveira
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

Ivo Barroso

 

 


 

 

Feitosa,

que mulher bonita, meu caro! Ela existe ou é só imaginação de poeta?

Abraços e parabéns pelo instigante texto.

Ivo Barroso

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

 

Vera Queiroz


 

Caro Feitosa, seus contos-conversas com as artes plásticas já dão um belo livro (acho que já observei isso) e esse é uma dasVera Queiroz peças raras, é lindo e a mulher do quadro é deslumbrante, merece seu texto.

Um beijo. Semana que vem estou livre, férias enfim, vamos almoçar na quarta? Confirme, please.

um abraço,

vera

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

 

 

 

Edson Alves Damasceno

 

Poeta, que coisa impressionante esse texto. Que retrato lindo. Quem é ela, Poeta? Ela é linda, é uma linda mulher. Lindos são seus cabelos, longos e pretos como a asa da Graúna. Quem éEdson Alves Damasceno ela, Poeta? É a monja? Não, não é a monja, pois ao que me consta, a monja estaria com as medidas acima do padrão, e essa não, vê-se logo que suas medidas são exatas.

Nada podemos dizer no entanto da parte de baixo, que não conhecemos. Mas a parte de cima mostra ser ela muito bonita, linda. Poeta, não lembra a Monalisa? 

Poeta, o que mais impressionou em seu texto, além do texto, foi a foto, o retrato, a pintura, seja lá o que for, se agigantando no texto, Poeta. Ela começa bem pequenininha e vai se agigantando, correndo pra cima de você, Poeta. Tirando o seu fôlego, tirando o seu fogo. Quando menos se espera, ela está ali enorme em cima de você, lhe abraçando.

Um grande abraço do amigo e fã número 1. 

Edson

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

Adriano Espíndola

 

Soares,

Gostei muito do seu conto "Hanna": beleza de texto e de quadro! Ambos misteriosos e intrigantes.

Grande abraço,

Adriano