Fernando Pessoa
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  1. Baladas de uma outra terra, aliadas, Cancioneiro 
  2. Barrow-On-Furness, Álvaro de Campos
  3. Basta pensar em sentir, Poesias Inéditas 
  4. Bate a luz no Cimo, Cancioneiro 
  5. Bem, hoje que estou só e, posso ver, Poesias Inéditas 
  6. Bendito seja o mesmo sol ,Alberto Caeiro 
  7. Bicarbonato de Soda, Álvaro de Campos
  8. Bocas roxas de vinho, Ricardo Reis
  9. Bóiam farrapos de sombra, Poesias Coligadas
  10. Bóiam leves, desatentos, Cancioneiro
  11. Braços cruzados, fita além do mar, Mensagem - O Encoberto 
  12. Braços cruzados, sem pensar nem crer, Cancioneiro
  13. Braço sem corpo brandindo um Gládio, Cancioneiro 
  14. Brasão Mensagem- 1a. Parte
  15. Breve o dia, breve o ano, breve tudo, Ricardo Reis
  16. Brilha uma voz na noute..., Cancioneiro 
  17. Brincava a criança, Poesias Inéditas 
  18. Cada coisa a seu tempo tem seu tempo, Ricardo Reis
  19. Cada dia sem gozo não foi teu, Ricardo Reis
  20. Cada um cumpre o destino que lhe cumpre, Ricardo Reis
  21. Cai chuva do céu cinzento, Poesias Inéditas 
  22. Cai chuva. É noite. Uma pequena brisa, Poesias Inéditas 
  23. Calma, Mensagem - O Encoberto 
  24. Caminho a teu lado mudo, Poesias Inéditas 
  25. Canção, Cancioneiro 
  26. Cansado até dos deuses que não são..., Inéditas 
  27. Cansa sentir quando se pensa, Cancioneiro 
  28. Cansa ser, sentir dói, pensar destruir, Inéditas 
  29. Canta onde nada existe, Poesias Inéditas 
  30. Canto a Leopardi, Inéditas
  31. Ceifeira, Poesias Inéditas 
  32. Cerca de grandes muros quem te sonhas, Cancioneiro 
  33. Cessa o teu canto!, Cancioneiro 
  34. Chega através do dia de névoa alguma coisa do, Álvaro de Campos
  35. Cheguei à janela, Poesias Inéditas
  36. Chove. É dia de Natal, Cancioneiro
  37. Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva, Cancioneiro 
  38. Chove? Nenhuma chuva cai..., Cancioneiro
  39. Chove. Que fiz eu da vida?, Inéditas 
  40. Chuva Oblíqua, Cancioneiro
  41. Clareia cinzenta a noite de chuva., Inéditas 
  42. Claro em pensar, e claro no sentir, Mensagem - O Encoberto
  43. Clearly Non-Campos , Álvaro de Campos
  44. Com duas mãos — o Acto e o Destino —, Mensagem - Mar Português
  45. Começa a haver meia-noite, e a haver sossego, Álvaro de Campos
  46. Começa a ir ser dia, Cancioneiro 
  47. Começa, no ar da antemanhã, Poesias Inéditas 
  48. Começo a conhecer-me. Não existo, Álvaro de Campos 
  49. Como a noite é longa!, Cancioneiro 
  50. Como às vezes num dia azul e manso, Inéditas 
  51. Como é por dentro outra pessoa, Poesias Inéditas 
  52. Como inútil taça cheia, Cancioneiro 
  53. Como nuvens pelo céu, Poesias Inéditas 
  54. Como quem num dia de verão abre a porta de casa, Alberto Caeiro 
  55. Como uma voz de fonte que cessasse, Cancioneiro 
  56. Como um grande borrão, Alberto Caeiro 
  57. Como se cada beijo, Ricardo Reis
  58. Como um vento na floresta, Inéditas 
  59. Conclusão a sucata!... Fiz o cálculo, Álvaro de Campos
  60. Conselho, Cancioneiro 
  61. Conta a lenda que dormia, Cancioneiro 
  62. Contemplo o lago mudo, Cancioneiro
  63. Contemplo o que não vejo, Cancioneiro 
  64. Contudo, contudo, Álvaro de Campos
  65. Coroai-me de rosas, Ricardo Reis
  66. Corre, raio de rio, e leva ao mar, Álvaro de Campos
  67. Creio que irei morrer, Alberto Caeiro
  68. Criança desconhecida e suja , Alberto Caeiro 
  69. Criança, era outro, Poesias Inéditas 
  70. Cruz na porta da tabacaria! , Álvaro de Campos
  71. Cruzou por mim, veio ter comigo, numa Rua da Baixa, Álvaro de Campos
  72. Cuidas, índio, que cumpres, apertando, Ricardo Reis
  73. Dá a surpresa de ser, Cancioneiro 
  74. D. Afonso Henriques, Mensagem - O Encoberto
  75. Da lâmpada noturna, Ricardo Reis
  76. Da mais alta janela da minha casa, Alberto Caeiro 
  77. Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver do Universo..., Alberto Caeiro
  78. Da minha idéia do mundo, Cancioneiro 
  79. Da nossa semelhança com os deuses, Ricardo Reis
  80. Datilografia, Álvaro de Campos
  81. D. Diniz, Mensagem - Brasão 
  82. D. Duarte, Rei de Portugal, Mensagem - Brasão
  83. De Apolo o carro rodou pra fora, Ricardo Reis
  84. De aqui a pouco acaba o dia., Inéditas 
  85. D. Fernando, Infante de Portugal, Mensagem - Brasão 
  86. Deixa-me ouvir o que não ouço., Poesias Inéditas 
  87. Deixei de ser aquele que esperava, Poesias Inéditas 
  88. Deixemos, Lídia, a ciência que não põe, Ricardo Reis
  89. Deixem-me o sono! Sei que é já manhã, Poesias Inéditas 
  90. Deixei atrás os erros do que fui, Poesias Inéditas 
  91. Deixo ao cego e ao surdo, Poesias Inéditas 
  92. De La Musique, Álvaro de Campos
  93. De longe vejo passar no rio um navio..., Alberto Caeiro
  94. Demogorgon, Álvaro de Campos
  95. De novo traz as aparentes novas, Ricardo Reis
  96. De onde é quase o horizonte, Cancioneiro 
  97. De pé, sobre os países conquistados, Mensagem - Brasão
  98. Depois da Feira, Cancioneiro 
  99. Depois de amanhã, sim, só depois de manhã, Álvaro de Campos
  100. Depois de doze minutos, Álvaro de Campos
  101. Depois que todos foram, Poesias Inéditas 
  102. Depois que o som da terra, que é não tê-lo, Poesias Inéditas 
  103. Depus a máscara e vi-me ao espelho, Álvaro de Campos
  104. De quem é o olhar, Cancioneiro 
  105. Desfaze a mala feita pra a partida!, Poesias Inéditas 
  106. Desfraldando ao conjunto fictício dos céus estrelados, Álvaro de Campos 
  107. Desperto sempre antes que raie o dia, Poesias Inéditas
  108. Deste modo ou daquele modo, Alberto Caeiro 
  109. Deuses, forças, almas de ciência ou fé, Álvaro de Campos
  110. Deu-me Deus o seu gladio, porque eu faça, Mensagem - Brasão
  111. Deus não tem unidade, Poesias Inéditas 
  112. Deus quer, o homem sonha, a obra nasce, Mensagem - Mar Português
  113. Deve chamar-se tristeza, Poesias Inéditas 
  114. Dia após dia a mesma vida é a mesma, Ricardo Reis
  115. Ditosos a quem acena, Cancioneiro 
  116. Dizem que finjo ou minto, Cancioneiro 
  117. Dizem ?, Cancioneiro 
  118. Dizes-me: tu és mais alguma cousa, Alberto Caeiro 
  119. D. João Infante de Portugal, Mensagem - Brasão
  120. D. João, o Primeiro, Mensagem -Brasão
  121. D. João, o Segundo, Mensagem -Brasão
  122. Dobrada à Moda do Porto, Álvaro de Campos
  123. Dobre, Cancioneiro
  124. Do fundo do fim do mundo, Poesias Inéditas 
  125. Dói viver, nada sou que valha ser, Poesias Inéditas 
  126. Dói-me no coração, Poesias Inéditas 
  127. Dói-me quem sou. E em meio da emoção, Poesias Inéditas 
  128. Dois Diálogos, Primeiro Fausto
  129. Dois Excertos de Odes, Álvaro de Campos
  130. Do meio da rua, Poesias Inéditas
  131. Domina ou cala. Não te percas, dando, Ricardo Reis
  132. Domingo irei para as hortas na pessoa dos outros, Álvaro de Campos
  133. Do que quero renego, se o querê-lo, Ricardo Reis
  134. Dorme, criança, dorme, Poesias Inéditas 
  135. Dorme enquanto eu velo..., Cancioneiro 
  136. Dorme, que a vida é nada!, Cancioneiro 
  137. Dorme sobre o meu seio, Cancioneiro 
  138. Dormir! Não ter desejos nem esperanças, Poesias Inéditas 
  139. Do seu longínquo reino cor-de-rosa, Poesias Inéditas
  140. Dos Lloyd Georges da Babilônia, Álvaro de Campos
  141. Doura o dia. Silente, o vento dura, Poesias Inéditas 
  142. Do vale à montanha, Cancioneiro 
  143. Doze signos do céu o Sol percorre, Poesias Inéditas
  144. D. Pedro, Regente de Portugal, Mensagem - Brasão
  145. D. Philippa de Lencastre, Mensagem - Brasão
  146. D. Sebastião, Mensagem - Brasão
  147. D. Tareja, Mensagem - Brasão
  148. Durmo, cheio de nada, e amanhã, Poesias Inéditas 
  149. Durmo. Regresso ou espero?, Poesias Inéditas
  150. Durmo. Se sonho, ao despertar não sei, Cancioneiro 

  151.  

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