Gerardo Mello Mourão
O País
dos Mourões
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Iam Caindo
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Pois entre
brisa e brisa deixei de navegar
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E a duração
do lírio fora um hálito
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Balbuciei-lhe
o nome e na penumbra
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Hei de
buscar teus cabelos de trigo
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Naquele
tempo chiava o ferro no quarto dos bois
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Exilado
e Romeiro ia Crescendo
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Distrito
de São Gonçalo, velho
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Vem, formosa
mulher
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Nênia
da Sibila
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Vem, formosa
mulher, camélia pálida
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Barão
publicou na Revista do Instituto Histórico
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O Capitão
me olhou no fundo da rede
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Àquele
tempo a musa pícara
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Vamos,
Marivalda, à madrugada
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Hoje é
dia de louras, Abdias
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Hoje,
Abdias, a noite quer tarefa de morenas e amanhã
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Naquele
tempo
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"Quem
de vocês matou o uruguaio?"
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Nem sempre
vinham imperadores a nossos enterros
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In illo
tempore - 1549
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Era uma
vez Manuel Mourão
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Era uma
vez Maria Alves Feitosa
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Era uma
vez um país
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Eram três
mil violas a bordo
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Era uma
vez em Rovigo, Itália
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Não
precisa rezar pelo Padre Inácio:
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Coronel,
estou vendo neste momento
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Alexandre
cavalga
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Cantor
de cântaros
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Tu me
pediste notícias da Grécia
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