Fernando Pessoa
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  1. O abismo é o muro que tenho, Poesias Inéditas
  2. O amor é uma companhia, Alberto Caeiro
  3. O amor é que é essencial, Poesias Inéditas
  4. O amor, quando se revela, Poesias Inéditas
  5. O Andaime, Cancioneiro
  6. O Bandarra, Mensagem - O Encoberto
  7. O binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo, Álvaro de Campos
  8. O céu de todos os invernos, Poesias Inéditas
  9. O céu, azul de luz quieta, Cancioneiro(em construção)
  10. O céu 'strella o azul e tem grandeza., Mensagem - O Encoberto
  11. Occidente, Mensagem - Mar Português
  12. O Conde D. Henrique, Mensagem - Brasão
  13. O Contra-Símbolo, Poesias Inéditas
  14. Ó curva do horizonte, quem te passa, Poesias Inéditas
  15. O Das Quinas, Mensagem - Brasão
  16. Ode Marcial, Álvaro de Campos
  17. Ode Marítima, Álvaro de Campos
  18. O descalabro a ócio e estrelas..., Álvaro de Campos
  19. O Desejado, Mensagem - O Encoberto
  20. Ode Triunfal, Álvaro de Campos
  21. O deus Pã não morreu, Ricardo Reis
  22. O dia deu em chuvoso, Álvaro de Campos
  23. O Encoberto, Mensagem - O Encoberto
  24. Ó ervas frescas que cobris, Poesias Inéditas
  25. O esforço é grande e o homem é pequeno, Mensagem - Mar Português
  26. O espelho reflecte certo; não erra porque não pensa, Alberto Caeiro
  27. O florir do encontro casual, Álvaro de Campos
  28. O frio especial das manhãs de viagem, Álvaro de Campos
  29. O grande sol na eira, Poesias Inéditas
  30. O homem e a hora são um só, Mensagem - Brasão
  31. O horror de conhecer, Primeiro Fausto
  32. Oiço, como se o cheiro, Cancioneiro
  33. Oiço passar o vento na noite, Poesias Inéditas
  34. O inexplicável horror, Primeiro Fausto
  35. O Infante, Mensagem - Mar Português
  36. O Infante D. Henrique, Mensagem - O Encoberto
  37. Olá, guardador de rebanhos, Alberto Caeiro
  38. Olha, Daisy: quando eu morrer tu hás de, Álvaro de Campos
  39. Olha-me rindo uma criança, Poesias Inéditas
  40. Olho os campos, Neera, Ricardo Reis
  41. Olho o Tejo, e de tal arte, Cancioneiro
  42. O Louco, Poesias Inéditas
  43. O luar através dos altos ramos, Alberto Caeiro
  44. O luar quando bate na relva, Alberto Caeiro
  45. O maestro sacode a batuta, Alberto Caeiro
  46. O mar anterior a nós, teus medos, Mensagem - Mar Português
  47. O Marinheiro, O Marinheiro
  48. O mar jaz; gemem em segredo os ventos, Ricardo Reis
  49. Ó mar salgado, quanto do teu sal, Mensagem - Mar Português
  50. O mau aroma álacre, Poesias Inéditas
  51. O Menino da Sua Mãe, Cancioneiro
  52. O mesmo Teucro duce et auspice Teucro, Álvaro de Campos
  53. O meu coração quebrou-se, Poesias Inéditas
  54. O meu olhar é nítido como um girassol, Alberto Caeiro
  55. O meu olhar azul como o céu, Alberto Caeiro
  56. O mytho é o nada que é tudo, Mensagem - Brasão
  57. O mistério das cousas, onde está ele?, Alberto Caeiro
  58. O Mistério do Mundo, Primeiro Fausto
  59. O Monstrengo, Mensagem - Mar Português
  60. O monstrengo que esta no fim do mar., Mensagem - O Encoberto
  61. Ó naus felizes, que do mar vago, Cancioneiro
  62. Onda que, enrolada, tornas, Cancioneiro
  63. Onde, em jardins exaustos, Poesias Inéditas
  64. Onde pus a esperança, as rosas, Cancioneiro
  65. Onde quer que, entre sombras e dizeres, Mensagem - O Encoberto
  66. Onde quer que o arado o seu traço consiga, Poesias Inéditas
  67. Ontem à tarde um homem das cidades, Alberto Caeiro
  68. Ontem o pregador de verdades dele, Alberto Caeiro
  69. O pastor amoroso perdeu o cajado, Alberto Caeiro
  70. O Peso de Haver o Mundo, Poesias Inéditas
  71. Opiário, Álvaro de Campos
  72. O poeta é um fingidor, Cancioneiro
  73. O ponteiro dos segundos., Poesias Inéditas
  74. O que é vida e o que é morte, Poesias Inéditas
  75. O que eu fui o que é?, Poesias Inéditas
  76. O que há em mim é sobretudo cansaço, Álvaro de Campos
  77. O que me dói não é, Cancioneiro
  78. O que nós vemos das cousas são as cousas, Alberto Caeiro
  79. O que o seu jeito revela, Poesias Inéditas
  80. O que ouviu os meus versos disse-me: que tem isso de novo?, Alberto Caeiro
  81. O que sentimos, não o que é sentido, Ricardo Reis
  82. O Quinto Império, Mensagem - O Encoberto
  83. Ora até que enfim ... perfeitamente, Álvaro de Campos
  84. O rastro breve que das ervas moles, Ricardo Reis
  85. O rio que passa dura, Poesias Inéditas
  86. O ritmo antigo que há em pés descalços, Ricardo Reis
  87. O ruído vário da rua, Poesias Inéditas
  88. Os antigos invocaram as Musas, Álvaro de Campos
  89. O Dos Castelos, Mensagem - Brasão
  90. Oscila o incensório antigo, Poesias Inéditas
  91. Os Colombos, Mensagem - Mar Português
  92. Os Deuses da tormenta e os gigantes da terra, Mensagem - Mar Português
  93. Os Deuses desterrados, Ricardo Reis
  94. Os deuses e os Messias que são deuses, Ricardo Reis
  95. Os deuses, não os reis, são os tiranos, Poesias Inéditas
  96. Os deuses vão-se como forasteiros., Cancioneiro
  97. Os Deuses vendem quando dão, Mensagem - Brasão
  98. Ó sino da minha aldeia, Cancioneiro
  99. Os pastores de Virgílio tocavam avenasAlberto Caeiro
  100. O sol às casas, como a montes, Cancioneiro
  101. O sol doirava-te a cabeça loura, Poesias Inéditas
  102. O Sol que doura as neves afastadas, Poesias Inéditas
  103. O sol queima o que toca, Poesias Inéditas
  104. O som contínuo da chuva Poesias Inéditas
  105. O som do relógio, Poesias Inéditas
  106. O sonho que se opôs a que eu vivesse, Poesias Inéditas
  107. O sono é bom pois despertamos dele. Ricardo Reis
  108. O sono — oh ilusão! — o sono? quem Cancioneiro
  109. O sono que desce sobre mim, Álvaro de Campos
  110. Ó sorte de olhar mesquinho, Poesias Inéditas
  111. O sossego da noite, na vilegiatura no alto;, Álvaro de Campos
  112. O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, Alberto Caeiro
  113. O Temor da Morte, Primeiro Fausto
  114. O tempo que eu hei sonhado, Cancioneiro
  115. O ter deveres, que prolixa coisa! , Álvaro de Campos
  116. O teu silêncio é uma nau com todas as velas paridas..., Cancioneiro
  117. Ó tocadora de harpa, se eu beijasse, Cancioneiro
  118. O tumulto concentrado da minha imaginaçãoÁlvaro de Campos
  119. Ouço sem ver, e assim, entre o arvoredo, Poesias Inéditas
  120. O último sortilégio, Cancioneiro
  121. O único mistério do Universo e o mais e não o menos, Alberto Caeiro
  122. O Universo não é uma idéia minha, Alberto Caeiro
  123. Outros haverão de ter, Mensagem - O Encoberto
  124. Outros terão, Poesias Inéditas
  125. Ouvi contar que outrora, quando a Pérsia, Ricardo Reis
  126. Ó vento do norte, tão fundo e tão frio, Novas Poesias
  127. O vento sopra lá fora, Poesias Inéditas 
  128. O vento tem variedade, Poesias Inéditas

  129.  

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