Fernando Pessoa
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  1. Là-bas, Je ne Sais où, Álvaro de Campos
  2. Lá chegam todos, lá chegam todos , Álvaro de Campos
  3. Ladram uns cães a distância, Poesias Inéditas 
  4. Lá fora onde árvores São, Poesias Inéditas 
  5. Lá fora vai um redemoinho de sol os cavalos do carroussel ..., Cancioneiro 
  6. Lâmpada deserta, Poesias Inéditas 
  7. Lembro-me ou não? Ou sonhei?, Poesias Inéditas 
  8. Lenta, descansa onda que a maré deixa, Ricardo Reis
  9. Lenta e lenta a hora, Cancioneiro 
  10. Lenta e quieta a sombra vasta., Cancioneiro 
  11. Leva-me longe, meu suspiro fundo., Cancioneiro 
  12. Levando a bordo El-Rei D. Sebastião, Mensagem - Mar Português
  13. Leve, breve, suave, Cancioneiro 
  14. Leve, leve, muito leve, Alberto Caeiro
  15. Leve no cimo das ervas, Poesias Inéditas 
  16. Leves véus velam, nuvens vãs, a lua, Poesias Inéditas 
  17. Liberdade, Cancioneiro 
  18. Lídia, ignoramos. Somos estrangeiros, Ricardo Reis
  19. Li hoje quase duas páginas, Alberto Caeiro 
  20. Lisboa com suas casas, Álvaro de Campos
  21. Lisbon Revisited (1923), Álvaro de Campos
  22. Lisbon Revisited (1926), Álvaro de Campos
  23. Longe da fama e das espadas, À memória do Presidente-Rei Sidónio Pais 
  24. Longe de mim em mim existo., Poesias Inéditas 
  25. Louco, sim, louco porque quis grandeza, Mensagem - Brasão
  26. Mais triste do que o que acontece, Poesias Inéditas 
  27. Magnificat , Álvaro de Campos
  28. Manhã dos outros! Ó sol que dás confiança, Cancioneiro (em construção)
  29. Maravilha-te, memória! Poesias Inéditas 
  30. Marinha, Cancioneiro (em construção)
  31. Marinetti Acadêmico, Álvaro de Campos
  32. Mar Manhã, Cancioneiro (em construção)
  33. Mar Portuguez, Mensagem 
  34. Mas agora só me importa a luz da janela dele, Alberto Caeiro
  35. Mas antes era o Verbo, aqui perdido, Cancioneiro (em construção)
  36. Mas eu, alheio sempre, sempre entrando, Poesias Inéditas
  37. Mas eu, em cuja alma se refletem, Álvaro de Campos
  38. Mas não, é abstrata, é uma ave, Poesias Inéditas 
  39. Mas o hóspede inconvidado, Poesias Inéditas 
  40. Melhor destino que o de conhecer-se, Ricardo Reis
  41. Melodia triste sem pranto, Poesias Inéditas 
  42. Mendigo do que não conhece, Poesias Inéditas 
  43. Mestre, meu mestre querido!, Álvaro de Campos
  44. Mestre, são plácidas, Ricardo Reis
  45. Meto-me para dentro, e fecho a janela, Alberto Caeiro
  46. Meu coração esteve sempre, Poesias Inéditas 
  47. Meu coração é um almirante louco, Álvaro de Campos
  48. Meu coração é um pórtico partido, Cancioneiro (em construção)
  49. Meu dever fez-me, como Deus ao mundo, Mensagem - Brasão
  50. Meu gesto que destrói, Ricardo Reis
  51. Meu pensamento é um rio subterrâneo, Cancioneiro (em construção)
  52. Meu ruído de alma cala, Poesias Inéditas 
  53. Meu ser vive na Noite no Desejo, Poesias Inéditas 
  54. Meus dias passam, minha fé também, Poesias Inéditas 
  55. Meus versos são meu sonho dado, Poesias Inéditas 
  56. Minha alma sabe-me a antiga, Poesias Inéditas
  57. Minha mulher, a solidão, Poesias Inéditas 
  58. Minhas mesmas emoções, Poesias Inéditas 
  59. Minuete Invisível, Cancioneiro 
  60. Momento imperceptível, Cancioneiro 
  61. Montes, e a paz que há neles, pois são longe ..., Cancioneiro (em construção)
  62. Música... Que sei eu de mim?, Poesias Inéditas 
  63. Na casa defronte de mim e dos meus sonhos, Álvaro de Campos
  64. Nada fica de nada. Nada somos, Ricardo Reis
  65. Nada me prende a nada, Álvaro de Campos
  66. Nada. Passaram nuvens e eu fiquei, Poesias Inéditas 
  67. Nada que sou me interessa, Poesias Inéditas 
  68. Nada sou, nada posso, nada sigo., Cancioneiro
  69. Na floresta do Alheamento, Na Floresta do Alheamento
  70. Na margem verde da estrada, Poesias Inéditas 
  71. Na noite escreve um seu Cantar de Amigo, Mensagem - Brasão
  72. Na noite que me desconhece, Poesias Inéditas 
  73. Na noite terrível, substância natural de todas as noites, Álvaro de Campos
  74. Não a ti, Cristo, odeio ou menosprezo, Ricardo Reis
  75. Não a ti, Cristo, odeio ou te não quero, Ricardo Reis
  76. Não basta abrir a janela, Alberto Caeiro
  77. Não canto a noite porque no meu canto, Ricardo Reis
  78. Não consentem os deuses mais que a vida, Ricardo Reis
  79. Não: devagar, Álvaro de Campos
  80. Não digas nada! Poesias Inéditas 
  81. Não digas nada! Que hás-me de dizer?, Poesias Inéditas 
  82. Não dormes sob os ciprestes, Cancioneiro (em construção)
  83. Não durmo, nem espero dormir, Álvaro de Campos
  84. Não é ainda a noite, Cancioneiro (em construção)
  85. Não estou pensando em nada, Álvaro de Campos
  86. Não fiz nada, bem sei, nem o farei, Poesias Inéditas 
  87. Não fui alguém. Minha alma estava estreita, Mensagem - Brasão
  88. Não haver deus é um deus também, Poesias Inéditas 
  89. Não me digas mais nada. O resto é a vida, Cancioneiro
  90. Não me importo com as rimas. Raras vezes, Alberto Caeiro
  91. Não meu, não meu é quanto escrevo, Cancioneiro
  92. Não: não digas nada!, Cancioneiro
  93. Não não é cansaço, Álvaro de Campos
  94. Não, não é nesse lago entre rochedos, Poesias Inéditas 
  95. Não: não quero nada, Álvaro de Campos
  96. Não, nem no sonho a perfeição sonhada, Poesias Inéditas 
  97. Não queiras, Lídia, edificar no 'spaço, Ricardo Reis
  98. Não quero as oferendas, Ricardo Reis
  99. Não quero, Cloe, teu amor, que oprime, Ricardo Reis
  100. Não quero ir onde não há a luz, Poesias Inéditas 
  101. Não quero ir onde não há luz, Poesias Inéditas 
  102. Não quero mais que um som de água, Poesias Inéditas 
  103. Não quero recordar nem conhecer-me, Ricardo Reis
  104. Não quero rosas, desde que haja rosas,Poesias Inéditas
  105. Não sei, ama, onde era, Cancioneiro(em construção)
  106. Não sei de quem recordo meu passado, Ricardo Reis
  107. Não sei. Falta-me um sentido, um tacto, Álvaro de Campos
  108. Não sei qual é o sentimento, ainda inexpresso, Álvaro de Campos
  109. Não sei quantas almas tenho. Fernando Pessoa
  110. Não sei que sonho me não descansa, Cancioneiro(em construção)
  111. Não sei se é amor que tens, ou amor que finges, Ricardo Reis
  112. Não sei se é sonho, se realidade, Cancioneiro(em construção)
  113. Não sei ser triste a valer, Poesias Inéditas
  114. Não só quem nos odeia ou nos inveja, Ricardo Reis
  115. Não só vinho, mas nele o olvido, deito, Ricardo Reis
  116. Não sou em quem descrevo. Eu sou a tela., Cancioneiro(em construção)
  117. Não sou nada, Álvaro de Campos
  118. Não tenhas nada nas mãos, Ricardo Reis
  119. Não tenho que sonhar que possam dar-me, Poesias Inéditas
  120. Não tragas flores, que eu sofro , Poesias Inéditas
  121. Não venhas sentar-se à minha frente, nem a meu lado; Poesias Inéditas
  122. Na paz da noite, cheia de tanto durar, Poesias Inéditas
  123. Na quinta entre ciprestes, Cancioneiro(em construção)
  124. Na ribeira deste rio, Cancioneiro
  125. Na rua cheia de sol vago há casas paradas e gente que anda, Álvaro de Campos
  126. Nasce um Deus. Outros morrem. A verdade, Cancioneiro(em construção)
  127. Nas entressombras de arvoredo, Poesias Inéditas
  128. Na sombra Cléopatra jaz morta, Cancioneiro(em construção)
  129. Na sombra do Monte Abiegno, Cancioneiro(em construção)
  130. Nas praças vindouras — talvez as mesmas que as nossas —, Álvaro de Campos
  131. Nas ruas da feira, Cancioneiro(em construção)
  132. Natal, Cancioneiro
  133. Natal... Na província neva, Cancioneiro(em construção)
  134. Náusea. Vontade de nada, Poesias Inéditas
  135. Na véspera de nada, Poesias Inéditas
  136. Na véspera de não partir nunca, Álvaro de Campos
  137. Navegadores Antigos  Obra Completa
  138. Navio que parte para longe, Alberto Caeiro
  139. Negue-me tudo a sorte, menos vê-la, Ricardo Reis
  140. Nem da erva humilde se o destino esquece, Ricardo Reis
  141. Nem defini-la, nem achá-la, a ela, Cancioneiro
  142. Nem o bem nem o mal define o mundo, Poesias Inéditas
  143. Nem rei nem lei, nem paz nem guerra, Mensagem - O Encoberto
  144. Nem sempre sou igual no que digo e escrevo, Alberto Caeiro
  145. Nesta grande oscilação, Poesias Inéditas
  146. Nesta vida, em que sou meu sono, Poesias Inéditas
  147. Neste mundo em que esquecemos, Cancioneiro
  148. Nevoeiro, Mensagem - O Encoberto
  149. Ninguém a outro ama, senão que ama, Ricardo Reis
  150. Ninguém, na vasta seiva virgem, Ricardo Reis
  151. No acaso da rua o acaso da rapariga loira, Álvaro de Campos
  152. No breve número de doze meses, Ricardo Reis
  153. No céu da noite que começa, Poesias Inéditas
  154. No ciclo eterno das mudáveis coisas, Ricardo Reis
  155. No dia triste o meu coração mais triste que o dia..., Álvaro de Campos
  156. No entardecer da terra, Cancioneiro
  157. No entardecer dos dias de Verão, às vezes, Alberto Caeiro
  158. No fim da chuva e do vento, Poesias Inéditas
  159. No fim de tudo dormir, Álvaro de Campos
  160. Noite, Mensagem - O Encoberto
  161. Noite de S. João para além do muro do meu quintal, Alberto Caeiro
  162. No lugar dos palácios desertos e em ruínas, Álvaro de Campos
  163. No magno dia até os sons são claros, Ricardo Reis
  164. No mal-estar em que vivo, Cancioneiro(em construção)
  165. No meu prato que mistura de Natureza!, Cancioneiro(em construção)
  166. No meu sonho estiolaram, Poesias Inéditas
  167. No mundo, só comigo, deixaram, Ricardo Reis
  168. No ouro sem fim da tarde morta, Cancioneiro(em construção)
  169. No plaino, abandonadoCancioneiro
  170. Nos altos ramos de árvores frondosas, Ricardo Reis
  171. Nos jardins municipais, Poesias Inéditas
  172. Nota Preeliminar Mensagem
  173. No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, Álvaro de Campos
  174. No Túmulo Christian Rosencreutz, Cancioneiro
  175. No vale clareia uma fogueira, Mensagem - Mar Português
  176. Num dia excessivamente nítido, Alberto Caeiro
  177. Num meio-dia de fim de primavera, Alberto Caeiro
  178. Num sentimento de febre de ser para além doutro oceano, Para Além Doutro Oceano de C[oelho] Pacheco
  179. Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste, Poemas Traduzidos
  180. Nunalvares Pereira, Mensagem - Brasão
  181. Nunca a alheia vontade, inda que grata, Ricardo Reis
  182. Nunca conheci quem tivesse levado porrada, Álvaro de Campos
  183. Nunca, por mais que viaje, por mais que conheça, Álvaro de Campos
  184. Nunca sei como é que se pode achar um poente triste, Alberto Caeiro
  185. Nunca supus que isto que chamam morte, Poesias Inéditas
  186. Nuvens, Álvaro de Campos
  187. Nuvens sobre a floresta ..., Cancioneiro

  188.  

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