Allan R. Banks (USA) - Hanna

Eduardo Diatahy Bezerra de Menezes


Chico:Eduardo Diatahy B. de Menezes

gosto de sua poética narrativa: você tem o dom e o talento da coisa. E esse recurso que acompanha o texto de ir ampliando o quadro é maravilhoso e torna a expectativa mais intensa.

Grato, pois, pela lembrança do envio.

Diatahy

 

   
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

Izacyl Guimarães Ferreira

 

 


 

Amigo:

Seu poema em prosa é também uma demonstração de queIzacyl Guimarães Ferreira essa coisa de poesia visual(sic) tem muito o que aprender com quem sabe juntar palavras e usar o visual como devido: crescendo no espaço e dentro do contemplador.

Esse retrato e o da menina afegã estão a pedir alguma coisa.

O que será?

Izacyl

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 Paulo Rezende


 

Velho Feitosa,

Você está cada vez mais íntimo das palavras, estão todas "comendo na sua mão". Sonho de qualquer escritor. Muito boa a história da Hanna, mais que isto, muito bem contada.

Abração

Paulo

   
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

Rosa Pena

 

 


Soares,

excelente envio.Você é uma ótima fonte de tudo, lirismo, contestação. Aprendo sempre contigo!

Minha admiração e um beijo.

Rosa

 


 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

Luís Manoel Siqueira

 


Soares,

Será que se a gente colocasse um anuncio num jornal,Luís Manoel Paes Siqueira aparecia alguém parecido com ela, hein Feitosa, que achas? Linda mulher. Apaixonei-me por uma assim, retrato de formatura antigo, num corredor do Colégio Agnes Erskine no Recife. Ela era de uma turma de moças formadas em 1920. Nome: Argentina. Belíssima.

Que negócio mágico esse negócio de beleza de mulher. Já assististe MALENA, de Tornatore  O mesmo diretor de CINEMA
PARADISO. Assista. O nome da sereia é Monica Belucci. E vou logo lhe avisando: Eu me apaixonei primeiro.

Só um conto bonito como esse teu pra gente esquecer um pouco a merda que o PT anda fazendo e envergonhando o Brasil inteiro. Vou copiar e guardar na memória o retrato da moça. E não sofro de priapismo!

Um abraço.

Luis Manoel Siqueira

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

 

 

 

Antônio Mariano

 

 


 

Soares Feitosa, gosto de sua prosa, onde muitoAntonio Mariano de Lima vislumbramos as lições de mestres como Machado, Gracialiano, Rosa, Carmo Bernandes, Bernardo Elis.

Este  Um quadro e suas versões ao passado vem reafirmar seu talento de contador de histórias reais ou inventadas. Aqui, constatamos um talento especial para prender o leitor do início ao desfecho do caso. Você deveria investir mais em projetos de maior fôlego.

Muita poesia e boa prosa.

Antônio Mariano

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Rodrigo Magalhães

 

 


Coroné Feitosa,

Conheço as suas artimanhas. Isto não é um conto. Aliás, istoRodrigo Magalhães, 2005 até zomba da pretensão de contar do conto. Fizeste um ensaio, um ensaio-conto. Agora, um ensaio sobre o quê? Sobre o nosso universo senhado? Sobre a teoria da melhor estória, que deve ser a melhor contada? Sobre a perenidade do instante-belo, sem passado e sem futuro? Sobre o que é ser um Teófilo, um homem à caça da beleza, um Quixote?

Conte daí!

Abraços,

Rodrigo Magalhães

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Cida Sepúlveda

 

 


 

Amigo escritor Feitosa,

o estar pronto não significa que estamos acabados, masCida Sepúlveda significa ter atingido uma tal volatilidade de imagens que as palavras perdem suas cinéticas originais, transmutam-se em algo que vai muito além do que podem imaginar as bocas que as geram.

Está lindo seu conto. Tenho em mente que precisamos nos juntar, aproveitar a lei Rouanet e publicar livros, para distribuir em escolas, em lugares onde possam ser experimentados.

Vou repassar seu conto para a Luci Collin e pedir a ela para mandar algo dela prá você conhecer. por favor, seja gentil, ela é adorável.

 abração

 Cida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Ruy Câmara

 

 


Meu caro amigo Feitosa:

Há quanto tempo, homem de Deus! Dê o ar da sua graça numaRuy Camara sexta-feira à tarde no Ideal Clube.

Li e gostei da sua prosa, Um quadro e suas versões ao passado.

Desempregados: os feiticeiros, adivinhos, o Teófilo e logo mais o Lula-lá e seus petequeiros do Planalto.  

Um abraço

Ruy Câmara

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Rodrigo d'Almeida

 

 


Sr. Soares,

Poeta Maior que és!

Fico alegre e envaidecido por receber seu texto sobre o passado: Hanna, Teófilo, adivinhos e feiticeiros.

Vale lembrar que o passado vira presente na hora que a gente quer: seja uma alegria imensa capaz de alargar os lábios; seja através de uma gota silenciosa, mas que vem fazendo barulho por dentro.

O Passado pode ser saudade. Alívio para outros, com certeza, também está no passado.

Amplexos poéticos,

Rodrigo d'Almeida

www.poetasilencioso.weblogger.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Mano Melo


Soares,Mano Melo

Mas também, a tal de Hanna não poderia ser um sonho mais lindo, não acha? O tal de Banks deve ser mais um apaixonado. E se hoje á noite eu sonhar com ela, vou ficar também...

ABRAÇÃO,

MANO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

Vicente Franz Cecim

 


Francisco,

 Vicente Franz Cecim

Curiosa história e a moça do quadro é linda.

Dispõe também do espaço que é teu no coração deste teu amigo desde e para sempre.

Abraço bom,

teu Franz.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

Adriana Zapparoli

 


Adriana Zapparoli

Soares, meu tão querido

Tão belo o seu texto sobre Hanna de Allan R. Banks ou melhor seria, Hanna de Teófilo do vento da gravura da lupa do sonho que rascunhou no ar de seu pensamento.

Simplesmente ótimo!

Muitos beijos,

Adriana.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

Paulo Ghiraldelli Jr

 


Soares

Gostei muito do seu texto!

Que tal escrever uma coluna para o Portal Brasileiro da Filosofia. Textos curtos - uma coluna quinzenal.

Paulo

www.ghiraldelli.pro.br - Site Pessoal

 

   
 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Claudio Willer

 


Claudio Willer

SF,

Bela descoberta de Allan R. Banks, belo relato onírico-estetizante - prossiga.

abraxas,

Claudio Willer

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Allan R. Banks (USA) - Hanna

 

 

 

Miguel Carneiro

 

 


 

Estimado Poeta Maior dos Cearás,

Meu Amigo Soares Feitosa,

O mistério se revela em grandeza no rosto pueril e belo queMiguel Carneiro nos reporta a essa imagem perdida em lembranças que também nos reporta a  estampas de sabonete Eucalol e figuras impressas em latas de metal de biscoitos importados. Só um rosto e aquele desejo de vê-la nua, de corpo inteiro, para que nossa curiosidade se desvele e esse desejo se concretize por inteiro.

Por si só "Hanna" nos remete a pronunciar em silêncio saboreando cada som emitido. O conto é belo!E a tua pena magistral vai aos poucos nos conduzindo pelos meandros da beleza e do desejo.

Quem dera nobre Bardo cearense e universal que a gente tivesse uma "Hanna" dessas em nossa cama ao menos uma vez no ano aliviava a obrigação cotidiana de engolir sapos ao amanhecer,

Te saúdo com um abraço amigo,

Miguel Carneiro